12 de set. de 2011

Água por água abaixo, não!!!

Poema: Sr. Jey Litterattus

(Contexto de criação: feito a Renan Mcflyer Lennon, para um trabalho em prol do meio ambiente.)


amigos meus
Evoco a Deus
Chamo a Criação
Neste momento
Evoco luz, Divindade, vento,
Granizo, tufão,
fogo, terra, trovão
Árvore, mato, tempestade
Grito para fauna e flora
Agora
Para satisfazer
Da mãe-terra
Uma vontade
Para algo que é
Uma triste verdade:

O homem que não quer parar
De satisfazer sua vaidade
Nem de construir cidade
Para trazer coisa boa para a sociedade
Mas nem se tocou
Que está trazendo a si uma verdadeira
- Que não é brincadeira -
E “bela” calamidade

E a natureza está
Com certeza
Está pedindo
Mais clareza
Nos atos da humanidade

Poluição dos rios
Sujeiras nos mares
Contrabando de animais
Cortes de árvore ilegais
Imundície nos sons e nos ares

Moro em Tremembé
Que segundo a história
Ou social memória
A tradução é
“Água boa para beber”
Mas será que, hoje, isso eu posso dizer?
Será que falar isso dá pé?

Vamos nos conscientizar
Para este poema mudar
Vamos parar
de a natureza castigar
E, dessa forma, podermos declamar:

Águas limpas, claras, transparentes
Chuvas torrenciais normais
Doces cantos dos pardais
Rios caudalosos, graciosos, em suas felizes correntes
Mananciais de água doce abundantes
Com águas cristalinas e reluzentes!!!

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